Aluna usa um aparelho ortodôntico: um dos motivos do bullying. Caso ocorreu após o intervalo na sexta feira, 31 de outubro.

Uma estudante de uma escola de Barra Nova, Distrito de barra do Choça teve o nariz fraturado após reagir ao bullyng de um adolescente e teve o nariz fratura, a informação está no site de notícia, Barra do Choça Urgente.

De acordo com o site, a mãe da adolescente de 13 anos, a filha foi sistematicamente vítima de bullying na escola, especialmente, durante o mês de outubro, por dois colegas, que, constantemente usaram e abusaram de apelidos ofensivos tais como aparelho de feira, boca de bxxxx, para provocá-la.

No dia do incidente, na quinta-feira (31), a adolescente reagiu ao insulto de um colega que, durante o intervalo, continuou a ofendê-la: Ela deu uma bofetada na cara do colega, que revidou e causou uma pequena fratura no nariz, que deformou o seu rosto, e necessitará de correção cirúrgica.

Ainda, além das ofensas, segunda a mãe, os colegas já jogaram os materiais da adolescente na lixeira, jogaram a sua mochila no chão e até quebraram o celular dela.

Está em vigor, além, da lei 13.185/2015, lei de combate ao bullying nas escolas, a Lei 13.663/2018, que inclui entre as atribuições das escolas a promoção da cultura da paz e medidas de conscientização, prevenção e combate a diversos tipos de violência, como o bullying. O texto acrescenta dois incisos ao art. 12 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB-Lei 9.394/1996), para determinar que todos os estabelecimentos de ensino terão como incumbência promover medidas de conscientização, de prevenção e de combate a todos os tipos de violência, “especialmente a intimidação sistemática (bullying)” e ainda estabelecer ações destinadas a “promover a cultura de paz nas escolas”. A matéria reforça a Lei de Combate ao Bullying (Lei 13.185/2015).

Fonte: Blog do Jorge Amorim

Além da agressão, a suspeita ainda levou as câmeras de segurança do estabelecimento

Duas mulheres, de 18 e 30 anos, foram indiciadas acusadas de roubarem a agredirem um tatuador de 34 anos. De acordo com informações da polícia civil, uma das delas já conhecia o homem e pagava as sessões de tatuagem com sexo, porém agrediu a vítima após desconfiar que estava sendo filmada. O crime aconteceu no dia 23 de setembro, em Praia Grande, mas o caso só foi divulgado nesta quinta-feira (31). As informações são do G1 Santos e  Região.

Após contradições, onde negou conhecer as suspeitas, o tatuador revelou a polícia que conhecia uma das duas mulheres e que eles haviam firmado um acordo no qual tatuagens seriam trocadas por serviços sexuais dentro do estúdio.

O advogado de uma das duas suspeitas, Rosival Santos Cruz, disse ao G1 que, no dia 23 de setembro, e mulher foi ao estúdio de de tatuagem acompanhada de uma amiga (a outra indiciada) e da irmã dela que, ao saberem do acordo, ficaram do lado de fora do local.

Ao G1, o advogado disse ainda que, quando o tatuador se ausentou da sala por alguns minutos, ela perceber que haviam duas câmeras conectadas a um notbook. “Ela ficou irritada com a presença dos equipamentos e começou a discutir com o tatuador, iniciando luta corporal”, explicou.

“Ela ficou com medo que as imagens caíssem nas redes sociais e levou os equipamentos para casa. Ela disse que viu imagens, dela e de outras mulheres, gravadas no estúdio e destruiu os aparelhos”, disse Cruz. O advogado pontuou ainda que a outra mulher não participou de nada e só separou a briga quando ouviu os gritos.

De acordo com os investigadores do caso, o tatuador confirmou que tinha câmeras no local de trabalho, mas elas serviam apenas para a sua ‘própria segurança’. Ele negou que tivesse a intenção de divulgar as imagens das relações sexuais nas redes sociais.

Como as mulheres não apresentaram provas que sustentassem a ideia de que os vídeos existiam e que seriam divulgados, já que os aparelhos foram destruídos, elas foram indiciadas pelo crime de roubo. 

Um acidente foi registrado na tarde desta sexta-feira (01), um carro caiu em uma valeta na Lagoa das Bateias, em Vitória da Conquista.

Não há informações se alguém ficou ferido. As circunstâncias do acidente também são desconhecidas.

Aparentemente, o carro não ficou danificado.

O caminhoneiro Júnior Oliveira, conhecido como “Cachorrão”, foi encontrado.morto na boleia do caminhão que usava para trabalhar na noite da última quinta-feira (31).

Ele estava desaparecido desde a última quarta-feira e seus familiares estavam à sua procura.

O caminhão estava estacionado em um trecho da BA-342, que liga Salvador e Feira de Santana.

Moradores do Bairro Jardim Valéria estão há cinco meses sem conseguir atendimento médico na unidade de saúde. De acordo com as informações passadas pela direção da unidade, a situação deve ser resolvida dentro de 20 dias, mas, irritados com a situação, os moradores pretendem formalizar uma denúncia no Ministério Público.

O posto de saúde atende moradores de diversos bairros. Dessa forma, existem duas equipes na unidade, sendo que cada uma fica encarregada de uma parte dos bairros atendidos no local.

A equipe que faz o atendimento do bairro Jardim Valéria, Santa Terezinha, entre outros, estaria sem médico. O problema já se estende há cinco meses. O local também apresenta problemas estruturais.

Em setembro, o Blog do Sena denunciou a falta de atendimento odontológico na mesma unidade de saúde. O atendimento só era prestado quando o carro móvel estava na unidade de saúde, uma vez que no posto em si, ele havia sido suspenso.