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“Foi a solução”, diz mãe que matou e esquartejou filho de 9 anos no Distrito Federal

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Uma mulher e sua companheira são acusadas de matar uma criança de 9 anos na região administrativa de Samambaia Norte, no Distrito Federal, na noite desta sexta-feira (31).

O corpo do menino foi decapitado e apresentava sinais de queimaduras. Uma das suspeitas, Rosana Auri da Silva Candido era mãe da vítima, Rhuan Maycon da Silva Castro. Kacyla Priscyla Santiago Damasceno Pessoa, 28 anos, seria companheira dela. O crime ocorreu por volta das 21h e é investigado pela 26ª Delegacia de Polícia (Samambaia Norte).

No momento em que iniciaram os golpes, o garoto ainda dormia. De acordo com o delegado-chefe adjunto da 26ª DP, Guilherme Sousa Melo, depois de o matarem com golpes de faca, as mulheres o teriam esquartejado e tentado queimar partes do corpo na churrasqueira da residência.

Para se desfazerem do cadáver, elas o teriam colocado em malas. No entanto, ao passarem em um campo de futebol, algumas pessoas teriam desconfiado da cena e chamado a polícia.

Os policiais encontraram as duas em casa com uma menina de 8 anos, filha de Kacyla. Os restos mortais de Rhuan foram localizados em dois endereços: no lote onde moravam, na QR 619, e na via pública da QR 425, em frente à creche Azulão. Parte do corpo estava em duas mochilas.

Após serem detidas, a cabeleireira Rosana Auri revelou o que teria motivado o crime.

A mulher afirma que tanto o pai da criança, ex-namorado dela, quanto seu próprio pai, avô de Rhuan, a agrediram física e verbalmente há cerca de dois anos, por ela ter se convertido à religião evangélica. “Para mim, foi a solução. Seria hipocrisia minha dizer que não sabia o que estava fazendo, mas [matar o menino] foi a única coisa que passou na minha cabeça”, disse na 26ª Delegacia de Polícia (Samambaia Norte), onde está detida.

A companheira de Rosana, Kacyla Priscyla Santiago Damasceno Pessoa, 28 anos, acusou a namorada de ter planejado todo o crime e alegou que só a auxiliou porque foi pressionada. “Eu tinha me arrependido e ela ficou brigando comigo. Disse que ia fazer sozinha. Então, eu só auxiliei”, deu sua versão. “Antes de ela fazer isso, eu fiquei segurando o braço dela. Passamos 30 minutos ali. Fiquei perplexa, sem movimentar o corpo, e quando vi, ela já tinha dado a primeira facada”, detalhou.

Com informações do Metrópoles.


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