O apresentador do Balanço Geral na RecordTV Itapoan, José Eduardo, afirma que a RecordTV Itapoan vive um novo momento com a liderança que conquistou no estado da Bahia. Em entrevista ao BNews durante lançamento da programação da emissora baiana no Shopping Barra, em Salvador, José Eduardo contou que o grupo cresceu entre os C, D e E, mas também entre o segmento da classe A.
“A RecordTV Itapoan tem um jornalismo popular sempre voltado para classe C, D e E, nessa questão começou com o Balanço Geral com Raimundo Varela e se expandiu, porque a gente achou que havia a necessidade de fazer mais programa para atingir outros públicos. E já crescemos, porque quando entrei na Record em 2008 o percentual era 4% de público classe A. Hoje, atingimos 12%. Então, estamos chegando. A concorrência que falar ser líder, que grita, esperneia, agora vai para outdoor, e nunca fez isso, tem 18%. Na classe C e D, estamos com 51%”, disse o apresentador.
José Eduardo atribiu o crescimento da RecordTV Itapoan ao acompanhamento da mudança de hábito do telespectador. “É como o diretor Fábio Tucilho falou, mudou o hábito não só na Bahia, mudou também em Goiânia, Belém, São Paulo. Mudou porque o povo tem a necessidade de ser assistido, ser ajudado. A prestação de serviço que a Record faz é mostrando o problema para que as autoridades possam ver. Aí existe a crítica, o questionamento, o pedido, a solicitação aos órgãos, que por sinal aqui na Bahia funciona”, explica.
O apresentador foi enfático ao falar do discurso adotado pela TV Bahia de que está na liderança no estado da Bahia. “Isso é uma mentira. Esse discurso parte de um mentiroso. É um blefe para agradar acionista. Porque eles não partem para a violência, a gente também não. Mostramos o que está acontecendo. Eu não vou deixar de mostrar uma empresa que foi arrombada na Barra e que teve a ação flagrada por câmeras de segurança. O Jornal Nacional abre assim, o Jornal Hoje abre assim. Então, eles são os bonitinhos, não fazem? É por isso que estão perdendo. É uma mentira, é engodo. A gente mostra a realidade. Eles que há algum tempo mostravam corpo, nós não mostramos mais. O novo perfil da Record é completamente diferente. É jornalismo e prestação de serviço. Então, o que eles têm que fazer? Têm que aceitar a derrota que está acontecendo, a mudança de hábito, como a gente aceitou há um tempo atrás”, disparou.