Em nota enviada à imprensa, a Prefeitura de Vitória da Conquista acusa um vereador de oposição de estar espalhando nas redes sociais a informação inverídica de que o Governo Municipal vai demolir o Teatro Municipal Carlos Jehovah, localizado no Mercado de Artesanato da Praça da Bandeira, centro da cidade.
Segundo a matéria, a informação é falsa, baseada em especulação feita por um repórter de rádio, que, sem citar fontes, apenas dizendo que ouviu falar, deu origem à fake news espalhada pelo vereador Alexandre Xandó, do PT.
O tema foi assunto no Blog do Anderson, que deu espaço à especulação do repórter. Mas, o áudio divulgado pelo blogueiro é a comprovação de que a informação não é real . No programa Up Notícias, da Up FM, o radialista Jânio Freitas, instado a comentar o assunto, lê mensagem da prefeita em que ela afirma não proceder a informação de que há uma demolição programada.
Afirma a nota que a prefeita afirmou é que o mercado de artesanato precisa de reforma, para garantir a segurança dos permissionários e dos consumidores e, entre as ideias que apareceram, está a construção de um moderno shopping popular no lugar, mas, segundo Sheila Lemos, tudo está sendo analisado, nada foi definido, até porque o Governo Municipal vai ouvir os permissionários, as pessoas que atuam lá e a Câmara de Vereadores. Independente disso, confirma o texto, o que quer que a Prefeitura faça ali não inclui acabar com o Teatro Carlos Jehovah.
O secretário de Administração, Kairan Rocha, comentou a campanha do vereador petista nas redes sociais e destacou que ele presta um desserviço à população com a divulgação de fake news.
De acordo com Kairan, “a prefeita Sheila Lemos tem como meta fazer um governo para pessoas e isso significa melhorar as coisas e não acabar com elas. O teatro é importante para os artistas e para a cidade, completa 40 anos de contribuição à cultura em maio do ano que vem, e se for realizada alguma mudança é para melhorar o espaço”.
Para o secretário, ao dar espaço a uma inverdade, o vereador está buscando um discurso, mera narrativa de oposição já que não tem o que falar contra o governo. “É um absurdo que um vereador, que tem a responsabilidade de falar a verdade, vir com essa narrativa desprovida de veracidade, apenas como discurso político”, lamentou o secretário de Administração.
