Na tarde desta terça-feira (9), por volta das 15h50, na companhia de um advogado, o casal acusado de dopar e estuprar uma jovem durante a transmissão de uma live pelo aplicativo Instagram se entregou espontaneamente na sede da 20ª Coorpin de Brumado. Ainda na manhã de hoje, um advogado juntou procuração no inquérito para representar o Dj de 33 anos e sua namorada, 24 anos, que estavam foragido desde a deflagração da “Operação Vivere” . Segundo a Polícia Civil, as investigações concluíram que o casal praticou os crimes de: estupro de vulnerável coletivo, instigar e auxiliar outra pessoa ao uso indevido de droga ilícita, e divulgação de cena de estupro de vulnerável e cena de sexo, cujas penas mínimas somadas ficam em torno de 12 anos de prisão. A transmissão das cenas de sexo ocorreu no dia 24 de outubro, em uma residência situada na Lagoa Funda, zona rural de Brumado. Conforme o delegado Titular da 20ª Coorpin, Paulo Henrique, ficou comprovado que a vítima foi drogada e não teve o necessário discernimento para decidir pela prática do ato sexual. O casal segue a disposição da Justiça.
