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Principais atrações da última noite do Arraiá da Conquista arrastaram uma nação forrozeira ao Glauber Rocha

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Uma das principais representantes da música nordestina na atualidade, a cantora Lucy Alves, mostrou toda sua versatilidade durante a apresentação, na noite deste domingo (26), na última noite do Arraiá da Conquista.

Participando pela primeira vez do evento, Lucy falou da honra de cantar na cidade. “Todo mundo fala com o maior carinho da festa de Conquista que é uma das maiores do nordeste, do Brasil. Então, estou muito feliz e honrada com o convite para cantar aqui”, assegurou.

A satisfação de estar em solo conquistense foi tamanha que a artista fez questão de trazer para a cidade a sua turnê intitulada Perigosíssima, nome de sua música de trabalho e que abriu seu show. Pouco mais de dez cidades em diferentes estados receberão essa primeira etapa da turnê. “É uma felicidade trazer meu novo show para Conquista. Estou aqui para roubar o coração de vocês!”, afirmou.

E o objetivo foi alcançado com sucesso, não só com as novas músicas de trabalho, mas também com um setlist do forró tradicional. Empunhando sua sanfona, Lucy revisitou o universo do “rei do baião”, uma das suas maiores influências musicais, e de outros mestres forrozeiros.

Em um só coro, o público vibrou e acompanhou música a música a cantora, que agradeceu a receptividade do público: “Vitória da Conquista, que energia linda a de vocês. Vocês são demais! Só tenho a agradecer. Um cheiro para to

Desde que foi confirmado como uma das atrações do Arraiá da Conquista, Edigar Mão Branca era aguardado com ansiedade pelo público. E o resultado de tanta expectativa não poderia ser diferente: o Centro Cultural Glauber Rocha foi tomado pela nação forrozeira que admira o cantor.

Esta é a segunda vez que o forrozeiro participa da festa. A saudade era grande tanto por parte do público quanto de Mão Branca. “A gente volta querendo cantar e fazer bonito como sempre. Estou muito feliz por estar aqui e espero dar o melhor de mim”, assegurou o cantor, minutos antes de subir ao palco.

Como sempre, o “farejador de festa” fez, como ele próprio define, o seu “feijão com arroz” bonito. Até um “arrasta-rap” e uma releitura do reggae Árvore, de Edson Gomes entraram nessa mistura.

Do início ao fim, o público, em sua maioria fã, que lotou o Glauber Rocha deu um jeitinho de cantar e arrastar o pé ao som dos clássicos do artista, como Gabiraba e Nasci e vou morrer vaqueiro. Até o secretário de Cultura, Xangai, dividiu o microfone com Mão Branca, na música Meninos, e o definiu como “o maior forrozeiro do Brasil”.

 

 


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