“Não sei se foi de forma premeditada e deliberada, mas nós fomos prejudicados literalmente pela arbitrarem, no primeiro jogo e no segundo jogo”, lamentou o presidente do Bode.
O segundo jogo entre Vitória da Conquista e Bahia de Feira, ocorrido ontem(31), e que valia vaga na final do campeonato baiano, foi marcado por polêmicas da arbitragem, que podem ter contribuído para a derrota do time conquistense. Em entrevista concedida ao Programa Redação Brasil, na Brasil FM, o presidente do Clube, Ederlane Amorim, falou que o time foi prejudicado nos dois jogos das semi-finais, criticou a arbitragem, e sugeriu que os “erros” podem ter sido represália.
Durante a partida, além de vários cartões amarelos para jogadores do Conquista, Val foi expulso depois de um lance, que segundo Ederlane, “só o juiz viu a falta”. Outra polêmica do jogo foi em relação ao gol do Bahia Feira, considerado como válido, mas que teria havido um toque de mão. “Até os próprios jogadores do Bahia de Feira disseram que a bola bateu na mão”, disse Ederlane.
Ederlane conta que o árbitro deste domingo, foi o 4º árbitro da primeira da partida da semi-final e questionou a escolha da Federação Baiana de Arbitragem. “Coloraram um arbítrio no nosso jogo, que trabalhou no outro como quarto arbitro, pra ser o árbitro central”, disse. “Um jogo que valia vaga na final do campeonato, vaga na Copa do Brasil pra gente, na Série D, e colocaram um arbitro sem nenhuma experiência”, indignou-se.
O presidente do Bode também contou que no primeiro jogo, realizado em Conquista, ocorreu um problema com um torcedor que invadiu o vestiário de arbitragem, e este juiz estava lá. “Não sabemos nem se isso (os erros do árbrito) pode ter isso represália em relação ao que houve”, sugeriu.