Ontem(13), o vereador Gilmar Ferraz (MDB), da base do governo Herzem Gusmão, entrou com uma Ação Popular na Vara da Fazenda Pública contra a Viação Cidade Verde. Ele pede que a empresa volte operar as linhas de ônibus que atendem o Padroso, Santa Marta, Lagoa das Flores e Senhorinha Cairo. No entanto, a medida do edil não foi bem vista por algumas lideranças comunitárias. Thiago Pinheiro, da região da Lagoa das Flores, aponta que a Ação Popular é erronia, e deveria ser movida contra os atos do poder executivo de liberação irregular das vans.
Para Thiago, assim como o que vem sendo apontado pela Cidade Verde e outros vereadores, as promessas e acordos de Herzem Gusmão com os vanzeiros são as principais causas da crise do transporte público de Vitória da Conquista. A atuação não regulamentada das vans, vem causando grandes prejuízos às empresas de ônibus na cidade. No ano passado, a Viação Vitória declarou falência e saiu do município; e a Cidade Verde, que continua operando, sinaliza constantemente que para manter o equilibro do sistema de transporte é necessário que os passageiros sejam devolvidos aos ônibus.
Em nota que circula pelas redes sociais, o líder comunitário questiona também o porquê a prefeitura não recorreu, até o momento, ação “orquestrada” pelo vanzeiros, que gerou uma recomendação do Ministério Público de não fiscalizar o transporte alternativo. Ele frisa também que as vans não fazem a mesma rota e horário que os ônibus.
Leia o texto na íntegra:
Que os passageiros e rodoviários reflitam
Câmara dos Vereadores (que deveria fiscalizar), lembrando que não todos envolvidos nesta tramoia, movem ação popular erradamente quando deveria ter sido contra o ato de improbidade do poder executivo – prefeito que recebe clandestinos na sombras dos acordos políticos os clandestinos.
Prefeitura foi “atacada juridicamente” como em uma ação orquestrada pelos clandestinos e misteriosamente a procuradoria do Município não contesta a ação dos clandestinos – SERÁ PORQUE ?
Agora querem obrigar a Viaçao cidade Verde a executar os serviços para descomprimir a ira popular – serviços que os clandestinos não fazem a população.
Querem transformar o passageiro em massa de manobra.
Ação popular para patrocinar os clandestinos