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“O rapaz era uma pessoa de bem”, afirma delegado do caso Hiago

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Em entrevista ao Blog do Anderson, o delegado Fabiano Aurich, que está à frente do caso do motorista de aplicativo Hiago Freitas, de 24 anos, declarou que não existe qualquer suspeita de que o rapaz possuía envolvimento com o tráfico de drogas.

De acordo com o delegado, as alegações feitas pelo dois assassinos confessos de Hiago, Rodrigo Porto Oliveira Silva e Alexandre Cruz de Brito, de que o rapaz estaria em dívida com o tráfico, tinham como objetivo classificar a vítima como um marginal e desanimar as investigações.

“O texto que está circulando contando uma história de R$ 2,5 mil de dívidas, mas aquele texto foi gerado por um dos autores e o objetivo daquele texto era simplesmente desanimar ou tratar a vítima como bandido acreditando que a Polícia no momento que soubesse que supostamente a vítima era um marginal deixaria de investigar”, afirmou o delegado.

Fabiano disse ainda que toda a investigação que foi feita sobre a vida de Hiago, apenas mostra que ele era uma rapaz de conduto ilibada, estudioso e trabalhador.

“A vítima é uma pessoa de conduta ilibada, a todas as pessoas que nós ouvimos relatam que ele trabalhou como porteiro de maçonaria, garçom, Uber, era um rapaz estudioso, era um rapaz envolvido Atlética da FAINOR. Todos os colegas da FAINOR que tive oportunidade de conversar só passaram elogios. Não existe nenhuma informação concreta de que ele venderia droga ou trabalharia com drogas. Não existe nada na verdade. O rapaz é uma pessoa de bem, foi vítima de um crime brutal”, concluiu.

Um coletiva de imprensa foi convocada para a tarde desta quinta-feira (14), onde será apresentado o resultado final das investigações.


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