A expectativa de vida aumentou significativamente nos últimos anos em todo o mundo. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, o número de pessoas com 60+ será duas vezes maior até 2050. Segundo dados do IBGE, em 2030 terá mais idosos que crianças pela primeira vez na história do país. Em contrapartida, doenças cognitivas como Alzheimer podem afetar mais de 115 milhões de pessoas em um futuro daqui 30 anos.
O maior desafio atual é chegar à longevidade com bem-estar. Por isso, a necessidade de novas alternativas que garantam uma mente ativa e uma maior qualidade de vida já se tornou uma tendência mundial.
A primeira alternativa que os especialistas em saúde indicam é a vida saudável, com atividades físicas regulares e uma alimentação balanceada. Porém, os exercícios para o cérebro têm sido muito procurados e indicados, uma vez que mantêm cognitivas como memória, raciocínio, concentração e criatividade e ainda postergam o aparecimento dos primeiros sintomas de doenças degenerativas.
De acordo com a neurociência, os exercícios para o cérebro aumentam a reserva cognitiva, deixando o cérebro mais ágil para encontrar os caminhos necessários para as atividades diárias. O princípio da ginástica cerebral é impor ao cérebro novidade, variedade e desafios constantes, com níveis de dificuldades cada vez maiores.
“Graças à neuroplasticidade – capacidade do cérebro em se modificar e criar novas conexões neurais -, a ginástica cerebral mantém as funções do cérebro, sem os efeitos colaterais dos remédios”, explica Solange Jacob, Diretora Acadêmica Nacional do Método SUPERA, rede de escolas de ginástica para o cérebro. Importante ressaltar que a ginástica para o cérebro é para todas as idades e traz benefícios tanto para a performance escolar, profissional e social.
Maria Santana de Souza tem 71 anos e procurou o curso de ginástica cerebral do Método SUPERA em Londrina (PR) porque já tinha histórico de Alzheimer na família. Com treino e persistência, ela conta que os resultados são surpreendentes.
“Comecei a perceber muitas melhoras na minha memória em pequenas situações cotidianas, como lembrar onde guardei as coisas, horários de consultas médicas… Além disso, desenvolvi também minha concentração e autoestima porque em sala de aula eu conheço pessoas novas e faço amigos”, relata Maria.
Mas como funciona uma academia para o cérebro?
No SUPERA, o carro chefe das aulas é o ábaco, ferramenta milenar que serve para fazer cálculos de forma prazerosa e bem diferente. Com a prática, é possível sentir melhoras significativas no desempenho, na coordenação motora e raciocínio.
“Ao fazer o ábaco, os pensamentos se dispersam. Quando vou fazer as atividades após as contas, me sinto mais leve. O SUPERA vai além de ajudar nas habilidades, também é uma ótima terapia, porque me ajudou a pensar e agir de forma positiva”, comenta Áurea Parin, 81 anos, aluna do SUPERA Curitiba Santa Felicidade.
Além disso, na academia para o cérebro, os alunos usam jogos de tabuleiro, individuais ou em grupo, desenvolvendo habilidades cognitivas e socioemocionais, como visão estratégica, autocontrole e autoconfiança, além de ajudar na sociabilidade.
As apostilas com exercícios exclusivos, dinâmicas em grupo e vídeos motivacionais também fazem parte da academia, contribuindo para a aplicação de uma metodologia efetiva, que transforma a vida das pessoas de todas as idades, principalmente o público 60+.
Milhares de idosos brasileiros têm encontrado nas aulas de ginástica cerebral do Método SUPERA uma forma leve e divertida de manter a mente ativa e, mais do que isso, de resgatar autoestima e independência; tudo para manter uma vida longa e saudável.
Fonte: Assessoria de Imprensa SUPERA