Blog do Sena – Vitória da Conquista- Bahia

Diogo Azevedo é cotado para o cargo de presidente da Câmara de Vereadores de Conquista

Os vereadores eleitos e reeleitos nas eleições municipais de 2024 ainda nem tomaram posse, mas as discussões sobre o futuro presidente da Câmara Municipal de Vereadores de Vitória da Conquista já começam a ganhar destaque.

Vários nomes já começaram a ser ventilados como, por exemplo, do vereador mais votado da história de Vitória da Conquista. Diogo Azevedo recebeu 6.017 votos. Ele obteve 3,04% da preferência dos eleitores entre todos os candidatos que concorreram ao pleito. As articulações também já começaram.

Na manhã desta terça-feira (15), o presidente do Diretório Municipal do PSDB, Adriano Mendes, se reuniu com os vereadores eleitos Ricardo Gordo (PSB), Cris Rocha (MDB) e Diogo Azevedo. De acordo com as informações dos bastidores da política conquistense, o nome de Diogo Azevedo já está ganhando força para ocupar o cargo mais alto da Câmara Municipal de Vereadores.

Por enquanto, nada está definido. Até porque os vereadores que vão atuar na casa legislativa no mandato 2025-2028, vão tomar posse ainda no dia 1º de janeiro. Mas, a corrida para ocupar o cargo já começou e outros nomes  também já foram ventilados: Luís Carlos Dudé (União Brasil), Hermínio Oliveira (PP), Ivan Cordeiro (PL) e Edivaldo Ferreira Júnior (PSDB).

O PSDB foi um dos partidos que cresceu e terá mais cadeiras na Câmara. Além de Edivaldo Ferreira Júnior, o partido conseguiu eleger Paulinho Oliveira e Nelson de Vivi.

A disputa para a presidência da Câmara de Vereadores ganhou um capítulo à parte, já que o novo presidente do legislativo conquistense poderá assumir, temporariamente, à Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista. Isso acontece porque o Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) formou maioria para declarar a inelegibilidade de Sheila Lemos (União).

Ela obteve 58,83% dos votos, mas ainda não pode ser considerada eleita, já que venceu nas urnas sub judice. Sheila já entrou com um processo no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mas a decisão ainda é guardada. Caso a decisão a mantenha inelegível, Sheila ainda poderá recorrer no Supremo Tribunal Federal (STF).


Curta e Compartilhe.

Deixe um Comentário


Leia Também