O vigilante Adriano Silva dos Santos, suspeito de envolvimento no assassinato da pastora Marcilene Oliveira Sampaio, de 38 anos, e a prima dela, Ana Cristina Santos Sampaio, de 37 anos, a mando do pastor Edimar Brito, em 2016, em Vitória da Conquista.
Adriano já havia sido julgado e condenado a 30 anos de prisão, mas a defesa recorreu e ele foi levado a julgamento novamente nesta quarta-feira (06). O auditório do Fórum João Mangabeiro ficou lotado de estudantes, curiosos e familiares das vítimas.
O julgamento foi conduzido pelo juiz Reno Viana. Esteve à frente da acusação o promotor José Junseira. A defesa do acusado foi feita pelos defensores públicos Gustavo Vieira Soares e Ana Luíza Brito Silva.
No novo julgamento, o júri absolveu Adriano das acusações e recebeu o alvará de soltura, sendo posto em liberdade.