A morte do motorista de aplicativo Pedro Henrique Barros na madrugada da última quarta-feira (21), em Vitória da Conquista, trouxe de volta a tragédia do jovem Hiago Freitas, que também trabalhava como motorista de aplicativo.
Os dois crime brutais chocaram a cidade e causaram a revolta da população conquistense e dos motoristas de aplicativo.
Relembre o caso Hiago
Hiago Evangelista Freitas estudava Odontologia e trabalhava como motorista de aplicativo quando foi levado para um local ermo, assassinado e queimado em novembro de 2019.
As investigações da Polícia Civil mostraram que a morte do rapaz foi encomendada por um presidiário. O rapaz teve um envolvimento com a namorada do presidiário.
O corpo de Hiago só foi encontrado dias depois. O carro foi deixado em uma rua no bairro Nossa Senhora Aparecida.
O caso foi bastante semelhante com o do jovem Pedro Henrique, morto a pedradas e facadas durante o assalto. Os criminosos capotaram o carro na cidade de Santa Cruz da Vitória, onde foram presos após darem entrada no hospital.