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Conquista: Em nota, Prefeitura nega acusações de perseguição a professores da rede municipal

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Conforme noticiado pelo Blog do Sena, funcionários da rede municipal de ensino de Vitória da Conquista afirmaram que estão sendo coagidos a não participarem das paralisações de paralisações por melhorias salariais. Os profissionais da educação reivindicam o cumprimento do Piso Nacional do Magistério e a manutenção do plano de carreira.

Os educadores relatam que Edgar Larry, secretário de Educação, encaminhou um ofício em 19 de junho para todas as escolas da rede municipal solicitando os nomes dos servidores que aderiram às paralisações promovidas pelos sindicatos Simmp (Sindicato do Magistério Municipal Público) e Sinserv (Sindicato dos Servidores Públicos Municipais) de Conquista.

Por meio de nota, a Prefeitura negou que tenha praticado perseguição contra representantes do Simmp e também afirmou que pagou o reajuste de 14,95% para uma parcela dos professores. Confira na íntegra:

A Prefeitura de Vitória da Conquista nega qualquer tipo de perseguição aos representantes do Sindicato do Magistério Municipal Público (Simmp) e ao grupo de professores que aderiram às paralisações. A Secretaria Municipal de Educação tem o dever de monitorar o funcionamento das escolas para agir de acordo com a lei e assegurar o cumprimento do ano letivo.

Diante dos diversos atos da categoria, se faz necessário acompanhar o cumprimento do regramento legal. Ressalta-se também que não houve nenhum tipo de sanção administrativa ou judicial aplicada pela pasta aos docentes. Ao contrário, a secretaria manteve a todo tempo a mesa de negociação aberta para ouvir e responder as questões relacionadas ao pleito dos professores.

A gestão municipal pagou o piso de 14,95 % para os professores nível I da tabela. Para além, deixou transparente a redução do repasse do Fundeb e as dificuldades impostas em consequência disso. A medida sensibilizou uma grande parte dos professores da rede municipal que não aderiu ao movimento paredista e tem se mantido dentro da sala.

A secretaria, com o pedido de informações, também demonstra zelo para com os alunos e seus familiares a fim de assegurar o cumprimento dos duzentos dias letivos e um ensino de qualidade.

A informação da vereadora é deturpada quando busca afirmar que o governo persegue servidores do magistério. Reitera-se que não há nenhum tipo de retaliação, não houve nenhuma ação neste sentido e a gestão rechaça a afirmação da petista que tenta partidarizar, em conjunto com representantes do sindicato, uma questão tão cara à administração pública.”


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