A defesa do vigilante Adriano Silva dos Santos alegou que ele estava no local no momento em que a pastora Marcilene Oliveira Sampaio, de 38 anos, e a prima dela, Ana Cristina Santos Sampaio, de 37 anos, foram mortas, mas que ele não cometeu nenhum dos assassinatos.
A defesa alegou ainda que o vigilante ajudou a polícia, mostrando o local e relatando como o crime foi cometido.
Adriano já havia sido julgado e condenado a 30 anos de prisão, mas a defesa recorreu e ele foi levado a julgamento novamente nesta quarta-feira (06), quando foi absolvido e colocado em liberdade.
Os crimes aconteceram em janeiro de 2016. As duas foram mortas a pedradas após terem sido sequestradas na estrada que liga Vitória da Conquista a Barra do Choça.
O marido da pastora também foi agredido, mas sobreviveu.
O caso teve repercussão nacional