De acordo com o delegado Marcus Vinícius da Delegacia de Homicídios apesar de um adesivo de um aplicativo ter sido encontrado em uma pedra, próximo ao local onde o corpo do jovem Hiago Evangelista, de 24 anos, foi deixado, as chances de uma possível disputa relacionada a transporte por aplicativos são remotas.
Ele acredita que o adesivo foi deixado como uma forma de enganar a polícia e dificultar a resolução do crime.
De acordo com o delegado, as investigações do caso estão avançando.
O corpo do motorista de Uber foi encontrado na manhã desta sexta-feira (08), carbonizado e com sinais de tortura. Mais cedo, o carro dele foi encontrado no bairro Alto Maron.