Quem está adaptado nos bastidores da política já se acostumou com os calundus do período eleitoral. Lideranças, apoiadores e até mesmo outros políticos têm adotado a técnica do piti para de fazer ser ouvido e ter suas “solicitações” acatadas.
Nos últimos dias, vereadores e candidatos têm deixado de lado as atividades das suas respectivas candidaturas majoritárias. A ausência tem sido uma forma de demonstrar insatisfação com o rumo político adotado pelos candidatos a prefeito de sua base aliada.
O calundu também se estende ao material de campanha. Os santinhos e adesivos de alguns candidatos a vereadores forma impressos sem as marcas e fotos das chapas majoritárias, mostrando um racha interno entre os aliados.
O climão já é típico do período político, o que não deixa de chamar a atenção e gerar especulações nos bastidores da política. Os burburinhos também buscam antecipar os efeitos que as crises internas poderão causar no resultado final do pleito.