O jovem Guilherme de Souza, de 21 anos, foi assassinado pauladas e pedradas, além de ter o corpo queimado, em Luís Eduardo Magalhães, no oeste da Bahia, no mês de julho.
Após o enterro do jovem, que aconteceu dois meses após o crime, em setembro, a mãe precisou receber do Departamento de Polícia Técnica (DPT), na terça-feira (17), restos mortais do menino, que não tinham sido entregues anteriormente.
O crime ocorreu na madrugada do dia 12 de julho, motivado por homofobia. O suspeito é um adolescente de 14 anos, que foi apreendido em Salvador.
Um segundo adolescente, que na época do crime tinha 16 anos, também participou das agressões a Guilherme. Na época, o delegado Rivaldo Luz, coordenador regional de Polícia Civil da região e responsável pelo caso, informou ele não ateou fogo na vítima, mas participou da agressão e também deve responder criminalmente pelo fato. Este adolescente não foi apreendido.