A ansiedade em torno do nome do pré-candidato a vice-prefeito de Vitória da Conquista na chapa com Waldenor Pereira (PT) parece não fazer parte dos dias do Ministro da Casa Civil Rui Costa (PT). O ex-governador da Bahia por dois mandatos esteve em Vitória da Conquista no último domingo (3) participando do lançamento do Programa de Governo Participativo do PT. Apesar das especulações, o nome que será lançado na chapa com Waldenor ainda segue sem definição.
Alguns nomes continuam sendo lembrados no cenário político de Vitória da Conquista, como o da delegada Gabriela Garrido do Partido Verde (PV). No entanto, muitos ainda apostam na aliança histórica entre o Partido dos Trabalhadores (PT) e o Movimento Democrático Brasileiro (MDB) com indicação da vereadora Lúcia Rocha para o cargo.
Mas, para Rui Costa, a definição não precisa acontecer agora. Segundo ele, até a realização das convenções, que acontecerão no mês de julho, será definida a melhor estratégia para eleições municipais de 2024 em Vitória da Conquista. Se é Lúcia já sair como pré-candidata a vice-prefeita no primeiro turno ou se unir no segundo turno.
“Acho que ainda tem muito que caminhar e conversar. As convenções só acontecerão lá em julho, né? Então, até julho tem muita conversa para fazer e muito diálogo. E nós haveremos que contribuir com esse diálogo para ver a melhor estratégia possível. Se é sair separada, juntar no segundo turno ou se já a gente se unir no primeiro turno”, destacou Costa.
Rui Costa ainda parabenizou a iniciativa do pré-candidato Waldenor Pereira da construção do plano de governo a partir do Governo Participativo do Partido dos Trabalhadores (PT). O objetivo é ouvir as demandas da população da zona urbana e rural da cidade. Para ele, mas importante que definir o nome do vice, neste momento, é se preocupar em ouvir a população.
“Mais importante que definir o nome do vice, nesse momento, é ouvir a população. E é o que Waldenor está fazendo, ouvindo sobre o que fazer com a cidade e quais são as proposta. Acho que ele está certo. Desde que haja interação com a população. Para ter um bom governo, uma boa gestão, começa com um bom programa de governo. E um bom programa de governo você faz quando você está disposto a ouvir a população, a saber dos seus reais problemas”, declarou Costa.